Um terremoto devastador de magnitude 7,7 atingiu Mianmar, causando enorme destruição em várias áreas, incluindo a capital Naypyidaw. O impacto foi tão severo que prédios desabaram, resultando na morte de pelo menos 144 pessoas e ferindo milhares. A situação foi agravada com a emergência de um hospital colapsando, dificultando ainda mais o atendimento aos feridos. Imagens chocantes mostram os estragos, refletindo a gravidade da catástrofe. As autoridades estão trabalhando para responder a essa emergência, mas a magnitude da destruição apresenta desafios significativos na assistência humanitária e na recuperação das áreas afetadas.

Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu Mianmar e foi fortemente sentido em Bangkok, Tailândia, na sexta-feira, 28 de março de 2025. Turistas e brasileiros que estavam na cidade relataram a angustiante confusão para evacuar prédios e encontrar segurança. Luiza Conde Mesquita, uma modelo brasileira, teve dificuldades ao descer do 27º andar e esperou do lado de fora, temendo novos tremores. Outros, como Tom Ximenes, enfrentaram caos nas ruas e falta de transporte, enquanto Tarsila Silva presenciou um trânsito caótico. O episódio deixou muitas pessoas assustadas e em pânico, sem saber como proceder.

Na sexta-feira, 28 de março de 2025, Bangkok, Tailândia, foi abalada por um terremoto de magnitude 7,7, cujo epicentro foi em Mianmar. O evento causou o colapso de um arranha-céu em construção, resultando na morte de pelo menos nove pessoas. A vice-governadora da capital, Tavida Kamolvej, confirmou que oito vítimas estavam nos escombros do edifício, enquanto a nona morte ocorreu em uma área diferente. Relatos de pânico e alarmes soaram pela cidade, levando os moradores a buscar abrigo nas ruas em meio ao forte tremor e aos tremores secundários que se seguiram.

Uma onda de tempestades severas nos Estados Unidos deixou, ao menos, 35 mortos em diversos estados devido a tornados e ventos destrutivos. Missouri foi o mais afetado, com pelo menos 12 fatalidades, seguido por Mississippi, Arkansas e Alabama. No Kansas, um engavetamento trágico causou a morte de oito pessoas. O evento meteorológico recebeu um alerta de 'alto risco', com ventos que ultrapassaram 220 km/h em algumas regiões. Novas tempestades estavam previstas, prolongando a preocupação entre os moradores, enquanto equipes de resgate e autoridades tentavam contabilizar os danos e ajudar comunidades devastadas pelas intempéries.

A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta severo de chuvas intensas que causaram alagamentos significativos na capital. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura declarou que a cidade estava em estado de atenção. A tempestade provocou a submersão de veículos e deixou mais de 157 mil imóveis sem energia elétrica. As autoridades estão monitorando a situação e alertando a população sobre os riscos associados às inundações. O fenômeno climático gerou preocupação entre os moradores, que enfrentam dificuldades em deslocar-se e acessar serviços essenciais devido aos alagamentos nas vias públicas.

Donald Trump, o presidente eleito dos EUA, criticou políticos da Califórnia em relação aos incêndios devastadores em Los Angeles, chamando-os de 'incompetentes' e afirmando que não sabem controlar o fogo. Com 16 pessoas mortas e 12.000 construções destruídas, Trump declarou na Truth Social que os líderes locais precisam se demitir, especificamente citando o governador Gavin Newsom. Embora a causa dos incêndios esteja sob investigação, ele se destacou por negar qualquer politização do desastre natural. Enquanto isso, uma guerra de narrativas entre partidos se intensifica, refletindo as divisões políticas no país.

Recentes incêndios em Los Angeles, causados por diversos fatores climáticos, resultaram em prejuízos estimados entre US$ 52 a US$ 57 bilhões. A rápida propagação das chamas se deu em parte devido a um aumento significativo da vegetação após chuvas intensas, o que gerou um alto acúmulo de material combustível. Ventos fortes, conhecidos como ventos de Santa Ana, também contribuíram para a velocidade do fogo, arrastando brasas e ampliando o alcance dos incêndios. A topografia montanhosa da região dificultou tanto o combate ao fogo quanto a evacuação de moradores das áreas afetadas, resultando em devastação generalizada.

Um devastador incêndio florestal em Los Angeles causou enorme destruição, queimando bairros inteiros e resultando em, pelo menos, 10 mortes. Com o incêndio Palisades, o mais grave, consumindo mais de 8.700 hectares e a área devastada superando locais como São Francisco, milhares de pessoas foram evacuadas. A estimativa inicial de casas atingidas ultrapassa 10 mil, embora danos precisos ainda sejam incertos. Além disso, marcos históricos e cultuais foram reduzidos a cinzas. Agora, equipes de busca tentam localizar desaparecidos, enquanto o xerife local alerta sobre a catastrófica situação e as contínuas ameaças de incêndio.

O pior incêndio da história de Los Angeles devastou aproximadamente 36 mil hectares, área equivalente à cidade de Miami ou 1,5 vezes Manhattan. As chamas causaram a morte de pelo menos 10 pessoas e destruíram mais de 2 mil residências, forçando 153 mil moradores a evacuarem. Imagens de satélite mostram a transformação apocalíptica da região, com casas e árvores reduzidas a cinzas. Vários incêndios ainda estão fora de controle, enquanto o presidente Joe Biden e a FEMA prometem apoio e reembolsos para assistência às vítimas. A causa do fogo ainda não foi determinada.

A atriz Anna Faris perdeu sua mansão de R$ 30 milhões em um incêndio devastador que atingiu Pacific Palisades, na Califórnia. O fogo, que já resultou em duas mortes e desalojou 70 mil pessoas, consumiu sua casa de 1.219m², que ela comprou por US$ 5 milhões em 2019. Ocorrendo em um contexto de rajadas de vento intensas, o incêndio destruiu múltiplas estruturas, deixando apenas cinzas no lugar da moderna moradia, projetada para energia solar e reciclagem de água. Anna, famosa por 'Todo Mundo em Pânico', evacuou rapidamente e não estava presente quando as chamas tomaram conta da residência.

Um incêndio florestal devastador em Los Angeles mandou 30 mil pessoas evacuarem suas casas, enquanto o fogo consumia cerca de 500 hectares na Pacific Palisades. A situação foi agravada por ventos fortes e uma condição climática extrema, levando as autoridades a acionarem equipes de combate às chamas. Com mais de 10 mil residências em risco, imagens mostram a destruição, enquanto moradores tentavam escapar em meio ao desespero. Apesar da gravidade da situação, não há relatos de feridos até o momento, enquanto especialistas alertam para uma das piores tempestades de vento em anos na região.

A ilha francesa de Mayotte, no Oceano Índico, foi devastada pelo ciclone Chido, resultando em uma tragédia de grandes proporções. O ciclone causou destruição massiva, deixando centenas de mortos, com alguns relatos indicando que o número pode chegar a mil ou mais. Os serviços de saúde estão colapsados, e os centros médicos estão inoperantes. Muitas áreas da ilha estão inacessíveis, dificultando os esforços de resgate, com a possibilidade de vítimas ainda presas sob escombros. Equipes de resgate estão enviadas para auxiliar na recuperação enquanto promessas de ajuda internacional começam a chegar.

O ciclone Chido devastou Mayotte, um território francês no Oceano Índico, resultando em um número alarmante de vítimas. O prefeito Françoıs-Xavier Bieuville mencionou que a contagem de mortos pode ultrapassar centenas, enquanto a última atualização reportava 14 óbitos confirmados. Além disso, nove pessoas estão em estado crítico e 246 sofreram ferimentos graves. As rajadas de vento superaram 220 km/h, causando destruição significativa em habitações e infraestrutura, como hospitais e prédios governamentais. A situação é crítica, com preocupações em torno do acesso a água, alimentos e saneamento, especialmente após uma recente escassez de água na região.

Uma forte tempestade atingiu a região metropolitana de São Paulo, ocasionando alagamentos e interrupções nos serviços de transporte. Em Carapicuíba, uma pessoa está desaparecida após ser arrastada pela enxurrada enquanto tentava atravessar uma via alagada. A Defesa Civil alertou que as chuvas severas devem persistir em todo o estado, com previsão de raios e granizo. A Eletropaulo reportou que mais de 43 mil imóveis estão sem energia, e a circulação de trens foi suspensa entre as estações Jaraguá e Caieiras. O governo paulista prepare-se para enfrentar a situação com um gabinete de crise.

O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, anunciou no último sábado o envio de 10 mil soldados e policiais para áreas devastadas pelas recentes inundações que causaram ao menos 214 mortes, principalmente em Valência. O apoio visa auxiliar nos esforços de resgate, enquanto a população tenta retomar a normalidade com a limpeza de ruas e casas. O centro de artes, uma referência local, se tornou o ponto de organização para os voluntários. As autoridades evidenciaram o surgimento de saques em algumas áreas, devido à falta de comida e água, além de problemas de acesso para equipes de emergência.

Após chuvas torrenciais, a Espanha enfrenta a pior enchente do século, especialmente na província de Valência, onde já foram confirmados 140 mortos. O governo local é criticado por falhas na comunicação, com alertas tardios sobre a inundação. Os esforços de resgate, que incluem mais de mil soldados, estão em andamento, mas muitos corpos ainda permanecem presos em veículos. Estradas foram severamente danificadas, e há previsão de mais chuvas iminentes. Em meio à tragédia, a situação levanta questões sobre a eficiência das autoridades e como lidar com desastres exacerbados pelas mudanças climáticas.

Cuba vive uma grave crise, enfrentando um apagão que já dura mais de dois dias, enquanto se prepara para a chegada do furacão Oscar, com ventos de 139 km/h. As autoridades cubanas estão em alerta total, com esforços intensificados para proteger a população e os recursos econômicos. O apagão, decorrente de uma emergência energética desencadeada por problemas no fornecimento de combustível, tem intensificado a escassez de alimentos e medicamentos na ilha. Espera-se que a tempestade cause fortes chuvas, complicando ainda mais a já tensa situação dos aproximadamente dez milhões de cubanos afetados pela crise.

O furacão Milton causou devastação na Flórida, resultando em doze mortes e imensas inundações. Após atingir o solo na quarta-feira, o fenômeno trouxe ventos de até 205 km/h, provocando a queda de árvores e a destruição de casas. Mais de três milhões de residências ficaram sem energia elétrica. O furacão, que inicialmente foi classificado como categoria 3, perdeu intensidade durante a madrugada, sendo rebaixado a ciclone pós-tropical. As autoridades locais alertaram para o potencial de destruição e promoveram evacuações, enquanto equipes de resgate se preparavam para atender os afetados.

No dia 10 de outubro de 2024, a Flórida foi severamente afetada pelo furacão Milton, que provocou a formação de pelo menos 19 tornados, resultando na destruição de 125 casas e deixando mais de 3 milhões de pessoas sem eletricidade. Registros de moradores, compartilhados nas redes sociais, mostraram o impacto devastador das tempestades. Tragicamente, quatro mortes foram confirmadas, e centenas de estruturas sofreram danos, especialmente no Condado de St. Lucie. Autoridades locais e o Centro Nacional de Furacões já haviam alertado sobre a possibilidade de tornados antes da passagem do furacão, que chegou a ventos de até 270 km/h.

O furacão Helene causou devastação no sudeste dos Estados Unidos, resultando em pelo menos 41 mortes devido a enchentes, quedas de árvores e deslizamentos. Desde a Flórida até a Carolina do Norte, as comunidades enfrentam graves inundações e operações de resgate em andamento. O furacão, que atingiu a costa com ventos de até 225 km/h, deixou milhares sem energia e bloqueou rodovias. Apesar de ter se enfraquecido, Helene ainda provoca riscos significativos, especialmente nas montanhas Apalaches, onde se esperava chuva intensa. Autoridades alertam sobre as consequências das mudanças climáticas nesse padrão de tempestades extremas.

Grandes enchentes atingem vários países da Europa Central, incluindo Polônia, Áustria, República Tcheca, Hungria, Romênia e Eslováquia, após chuvas extremas associadas à tempestade Boris. Com um saldo trágico de sete mortes e milhares de desalojados, as inundações submergiram regiões inteiras, interrompendo serviços essenciais e causando danos significativos. O presidente romeno denunciou os efeitos das mudanças climáticas, enquanto autoridades realizam evacuações massivas em áreas afetadas. Os serviços de emergência enfrentaram uma situação crítica, com moradores pedindo socorro e muitos aproveitando a ajuda do exército, que foi convocado em virtude da gravidade do desastre.

Chuvas torrenciais na Europa Central resultaram em pelo menos oito mortes, além de milhares de desabrigados. A Romênia registrou seis óbitos, a Polônia um e a Áustria mais um. Na República Tcheca, quatro pessoas foram arrastadas pelas enxurradas. As inundações, causadas por um sistema de baixa pressão chamado Boris, afetaram gravemente a região, deixando 250 mil casas sem energia. Em Klodzko, na Polônia, o nível do rio subiu para 6,65 metros, levando autoridades a evacuar mais de 1.600 residentes. A situação é considerada uma das piores inundações em quase três décadas.

Na manhã desta segunda-feira, o rompimento da barragem da represa no condomínio de luxo Nasa Park, em Mato Grosso do Sul, resultou em grandes perdas para os moradores. Luzia Ramos do Prado, uma das vítimas, lamentou a destruição de sua casa e a perda de tudo que construíra em 36 anos de trabalho. A água invadiu imóveis e interdictou um trecho da BR-163 por várias horas, mas, felizmente, não houve feridos. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão avaliando os danos e gerindo as consequências deste trágico incidente.

Um iate com várias pessoas, principalmente britânicas, afundou na costa de Palermo, Sicília, durante uma tempestade severa, descrita como um tornado. Uma pessoa morreu e seis estão desaparecidas, enquanto 15 foram resgatadas, incluindo uma criança de um ano. O naufrágio ocorreu por volta das 5h, quando as condições climáticas se agravaram rapidamente. O magnata da tecnologia Mike Lynch, considerado o 'Bill Gates britânico', está entre os desaparecidos. As autoridades e equipes de resgate estão ativamente procurando as vítimas com helicópteros e barcos. As trombas d'água não são comuns nesta região do Mediterrâneo.

Um temporal no sudeste do Texas, nos Estados Unidos, provocou a morte de pelo menos quatro pessoas nesta quinta-feira (17). As mortes foram confirmadas pelo prefeito de Houston, John Whitmire (Partido dos Democratas), que atribuiu os óbitos a uma 'tempestade excepcionalmente forte'. As vítimas foram atingidas pela queda de árvores, janelas de casas explodiram, árvores caíram e mais de 900 mil residências ficaram sem energia. Vídeos nas redes sociais mostram a destruição causada pelos ventos, que atingiram 160 km/h. Voos foram suspensos nos aeroportos de Houston, e a população foi aconselhada a ficar em casa devido aos perigos.

A modelo Natálya Anderle, Miss Brasil Universo de 2008, estava desaparecida no Rio Grande do Sul após tempestades e foi encontrada neste sábado (4/5). Grávida, ela é natural de Roca Sales e estava visitando parentes na região. A cidade foi afetada por temporais, com 56 mortes no estado e 67 pessoas desaparecidas. A modelo publicou em suas redes sociais que está bem e pediu orações pelos atingidos. O governo gaúcho informa que 281 municípios foram afetados, com milhares de desabrigados e desalojados, além de cortes de energia e falta de água.

As fortes chuvas que causaram estragos no Rio Grande do Sul nos últimos dias chegaram aos municípios de Santa Catarina, provocando inundação em Porto Alegre. O desligamento preventivo de energia elétrica afetou parte da cidade, enquanto a falta de água atingiu vários bairros, incluindo o centro histórico. O CPNU (Concurso Público Nacional Unificado), que seria realizado no próximo domingo, foi adiado. Casas foram levadas pelas enchentes e pontes foram destruídas, resultando em pelo menos 41 mortes no RS, com óbitos confirmados também em Santa Catarina. A situação é considerada o pior desastre da história do estado.